ANÁLISE - Genesis Noir
Conforme fui reunindo algumas ideias sobre Genesis Noir, dei por mim numa encruzilhada. Por um lado facilmente será um dos pontos altos do ano enquanto experiência, por outro , como jogo, é menos que mediano. O que me trouxe de volta a um pensamento recorrente sobre a natureza dos videojogos, que é que; a maior maldição que assola o meio é a forma como foi batizado. O significado da palavra “jogo” não só cria um estigma social e o minimiza junto do público (e não público) como também restringe quem cria jogos ao continuo uso de sistemas pré estabelecidos em vez de procurar, antes de mais, criar uma linguagem para a interação entre o meio e o utilizador. Claro que as coisas são como são por algum motivo, neste caso o facto dos Humanos terem uma resistência natural a aprender algo novo e preferirem o conforto de uma linguagem que já conhecem, conjugado com o nosso cérebro recompensar-nos por repetir consecutivamente a mesma ação com sucesso. O que nos levaria a um outro debate em como m